4.5.14

Artista Completão 2014

Olá gente! Copiei e colei esta matéria do próprio site da globo, a quem interessar o link do quadro Artista Completão é este aqui  onde você encontra outros vídeos de outras obras coreográficas. No de hoje eu sou a bonequinha de sapatilha de ponta do início! Beijos lindos, paz.

Luciana Paes interpreta sucesso de Katy Perry e brinca como uma boneca!

Atriz canta 'Firework' e dança em cima da mesa no palco do Domingão


27/04/2014 às 19h50
Atualizado em 27/04/2014 às 21h50
Luciana Paes agita o Domingão com 'FIrework' (Foto: Fábio Rocha / TV Globo)Luciana Paes agita o Domingão com 'Firework' (Foto: Fábio Rocha / TV Globo)

31.12.13

“Nunca deixe que nenhum limite tire de você a ambição de auto-superação.”

Galera, PAZ.
A vida está uma correria só. Uma correria danada. Um vai e vem, que vai não volta e que vem coisas demais. Mas saiba que a direção desse fluxo, você escolhe. E o que você extrai dele, também, é você quem elege. Qual é a direção que você tem conduzido o corre-corre dos seus dias?

O artista é um ser complexo, pois o que importa para ele é a sua arte. Sua auto-superação, suas obras primas, seu corpo e mente em harmonia. Há sempre uma busca pelo reconhecimento por parte de quem lho é admirado, seus resultados finos e de alto nível, a transcendência do eu...  Mas até quanto sua arte é importante? Até quanto, você interromperia o transcorrer de uma criação? Nessa conversa toda, me deparo com uma palavra, sobrevivência. Sobreviver, nessa selva de pedra, que são nossos dias urbanos, é para os fortes... Mas, hoje em dia, viver é para os especiais. O que quero dizer que no meio deste emaranhado de idéias, sentimentos e ações o artista não deve se poupar de uma profunda reflexão de como anda seus dias, sua arte, pois sua essência pode ser vendida sutilmente.

Tenho refletido ultimamente sobre o porquê, de tantos esforços, de noites sem dormir, tantas lesões, tantos sentimentos e emoções gastas. E no decorrer desta reflexão venho percebendo que há problemas mais valiosos que soluções e perguntas mais preciosas que respostas. Com isso, aproveitando a áurea introspectiva que paira nessa época de fim de ano, deixo essas três perguntas que gosto muito, para nossa evolução. O QUE te move? PARA QUE você se move? O QUE VOCÊ MOVE quando você se move? Talvez não sejam para responder, mas para pensar. Por fim, escolha viver e não sobreviver.

“Todo dia peço a deus 
Que me permita seguir 
Levando ao meu semelhante
A vontade de sorrir
E se não for pedir demais
Deixe que eu morra cantando 
Quero despedir sorrindo 
Porque já nasci chorando”
(Zé Mulato e Cassiano) 

 Então é isso! Mais um ciclo!
FELIZ 2014!
(Ô.Ô esses dias não era 2004?)
A PAZ

30.12.13

Galera, essa minha matéria foi publicada tem um tempinho, mas como foi neste ano ainda está valendo! 

Na Revista AllDance Infok de distribuição pelo Rio de Janeiro
Battle Rio Compasso
página 11

Matéria completa no link:
http://www.alldanceinfok.com/revistas/revista30.pdf


Passei rapidinho para dizer que estou viva!
Cabeça e coração a mil, muitas coisas acontecendo, muitas emoções nessa minha vida... mas fazer o que? Eu escolhi viver assim. Estou esperando dar uma animada e passar essa época de final de ano -que não curto muito... todos sabem-, para dar uma reformulada no blog e postar novos projetos.

Então, que venha 2014 com a mente e coração mais aberto, mais amadurecido, mais calejado, mais feliz!
Por favor mais arte e menos intrigas, mais essência e menos carne.
Mais DEUS e mais PAZ de DEUS.

17.7.13

Jornal da Dança - por Sabrina Vaz

Minha primeira matéria publicada foi no Jornal da Dança, tem como editor o talentosíssimo e amante da arte Edézio Paes, que tive um prazer enorme de conhecer e trocar várias idéias! Estou deixando aqui o link da edição deste mês de Julho e uma retificação sobre a foto que aparece na matéria, é de autoria da b.girl Amanda Baroni e foi tirada no evento Original Break Jam 2013 (GBCR), no momento show do T.Boys DL, outro artista respeitadíssimo com quem tive a oportunidade de trabalhar, e a gravadora Cut It Up Def. Ah quem aparece dançando na foto its me, junto com uma galera fresh! ^^

(Página 5)

Na página 13, apareço na foto junto com diretores e ativististas da arte, numa reunião proveitosíssima com pessoas que acreditam e lutam pela dança.

É isso! Fiquem com a matéria original e mais algumas fotos!

O movimento break no Rio de Janeiro
                A cultura hip-hop é composta por 4 elementos de base que são eles: o MC, o porta-voz que lança mensagens de alerta e orientação, o Dj, o músico operador de discos que trabalha com colagens ritmicas, o Grafite, a expessão artística plástica e o Break. Este último elemento, que deu fama mundial à cultura, surgiu na década de 70 no sul do Bronx em Nova Iorque, de um termo adotado pelo Dj Clive “kool Herc” Campbell ao perceber que os dançarinos gostavam de dançar no “break” da música e passou a chamá-los de Break Boys, com o tempo acontece a abreviação e surge o termo bboy.
                Desde então o movimento vem ganhando força e atingindo proporções que ultrapassam linhas de fronteiras, chegando ao Brasil e ao Rio de Janeiro. O documentário, Uma palavra que me leva além, documenta sobre os 4 elementos no Rio de Janeiro e especifica a personalidade do break que vem adentrando teatros, academias de dança, projetos e conquistanto novos públicos. E mesmo com toda essa representatividade política e comercial, o break mantém suas raízes consolidadas na preservação da sua dança e seus fundamentos: Top Rock, a dança em cima que vem da miscigenação de várias danças; Footwork, o trabalho dos pés no chão frequentemente com o apoio das mãos; Freezes, poses congeladas que encerram a entrada do bboy ou bgirl; agregando Power moves e Tricks Combo, movimentos de dificuldades influenciados pela ginástica e/ou pelo desafio de resistência. Nos eventos públicos a raiz da cultura também é fomentada com rodas de rua, conhecidas como cyphers, onde bboys fazem suas entradas e batalhas, em diversos formatos 1vs 1, Dupla, Crew vs Crew - equipes apartir de cinco bboys/bgirls que treinam juntos com um mesmo objetivo- e por aí vai.
                Atualmente a cena breaking no Rio de Janeiro vem sido reconhecida nacionalmente pela alta preparação física e técnica dos bboys e por ser palco de eventos renomados - como foi a final internacional da Red Bull BC One 2012, na Fundição Progresso.  Vem sendo também berço de conscientes eventos operantes, tais como, BBoy Confronto, evento que traz juris consagrados e promove batalhas de crews, produzido pelo ativista social Bboy Lúcio Pedra da IQ Fênix (Cantagalo), o Original Break Jam seleta bboys para as batalhas a partir do seu destaque nas rodas, mentalizado pelo, representante da Zulu Nation, Bboy Luck da GBCR (Grupo de Break Consciente da Rocinha), a Battle Compasso e o Rio Breaking trazem workshops e palestras produzido pelo Bboy Max da Zona Oeste entre outras entidades que excitam o cenário.
                Um bboy ou bgirl, que almeja alta performance na dança, treina diariamente uma média de 3 a 4 horas. Os treinos acontecem por toda parte, variam da localidade e da região, podem ser tanto em espaços culturais apropriados, como academias de dança e ONGs, quanto em locais públicos abertos, quadras ou estações de metrô fechadas. Tanto esforço e priorização são características de um povo que acredita que o suor da sua dança pode levá-los adiante, a algo além. Esses bboys e bgirls lutam por reconhecimento e contra preconceitos, carregam no peito a riqueza da cultura de onde vieram e demonstram paixão pelo que fazem e isso transcende qualquer ideologia errônea sobre os dançarinos da cultura Hip-Hop, que trazem como lema Paz, Conscientização e Respeito ao próximo.

Um pouco mais de história:
-A Palava Que Me Leva Além
Documentário sobre os elementos básicos da cultura no Rio de Janeiro, feito pelo Atelier livre de cinema e antropologia - UERJ, 2000.
-Documentário -História do Hip Hop
Documentario sobre os primeiros idos do hip-hop no Brasil, feito por estudantes da UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO - 2007.


“A Cypher de Caxias pelos Urbanos BF, Street-Love Cypher pela Back II Essence , DNA Carioca pelos Jovens de Periferia e um arsenal de movimentos vem sido regidos por uma classe consagrada de DJs cariocas como DJ Nino Leal, DJ Willamy Zulu Nation, DJ Xokolaty, entre uma galera muito talentosa. Com tantos acontecimentos na área tem um pessoal empenhado em informatizar de forma positiva e poética como o poeta Xandu do Zine00 e o mestre de cerimônia Slow, membro da Universal Zulu Nation.”


Por Sabrina Vaz
sabrinavaz.blogspot.com




Fotos por Amanda Baroni (ablopes@live.com) - Original Break Jam


Fotos por Luisa Marinho (Bboy Confronto)

Lindos, é isso... Relaxem é tempo de pedir paz, positividade, olhe mais para o céu e menos para baixo, treine consciente! Beijos

10.5.13

A pedido

“Eu gostaria que você um dia escrevesse sobre as diferenças que seu corpo sente entre o ballet e o break (diferenças como o preparo, o momento da dança e a dor que vem depois rs). Seria legal." James Weslley

Meu corpo dança. Quando ele não dança é que eu sinto diferença.
Foto por Amanda Baroni
Original Break Jam (organização GBCR)

Muitos pensam que houve uma ruptura significativa quando eu mudei de área e cedi ao bboyng, mas eu digo que a grande mudança que me afetou foi cultural e social. Acostumada com hierarquia, ordens e resultados, no break eu tive que aprender a distinguir aquilo que eu ouvia ou via. Tive que aprender a ler pessoas e identificar e seus respectivos papéis na cena, aproveitar ou resignar dicas e conselhos. Percebi que não é o “certo ou errado” é “o que eu sou e o que eu não sou”.

Do treino de break para as aulas de ballet, não há um professor a quem você deve mostrar empenho e resultado, isso é o que mais me dificulta, pois se você não treinar bem, com toda sua consciência, não haverá ninguém responsável para lhe corrigir ou lhe impor um movimento mais limpo, nesse caso é você com sua honestidade e com a sua vontade. Porém uma coisa dos treinos que me entusiasmei é como todos que estão ali se empenham no próximo. Nunca sai de um treino sem que alguém me compartilhasse dicas de como voltar para a base no moinho, ou trazer o corpo pra cima do calcanhar nos footworks, até soltar os braços no Top Rock. Não importa o lugar, Flamengo, Canta Galo, Rocinha, Madureira, Campo Grande, conhecendo pessoalmente ou não, existe muito forte essa parceria por partilhar na mesma arte.

E então tudo vira igual, tudo vira dança... O grande momento é a integra, quando você se rende e a dança age por você. No ballet você luta contra a força da gravidade no break você luta contra o favor da gravidade. É ar, é solo, mas também é corpo e sentimento. As dores são um sinal que tudo ocorreu bem...

  
Gravação do clip Subway - T Boys DL (produção Cut It Up Def)

- Estou bem, saudável e feliz (apesar de estar gorda, mas isso vai mudar, e uma dorzinha aqui e ali, mas enfim... normal.)
- Estou fazendo aulas Tap, me aguardem!!
- Acho que estou apta a um relacionamento mais fiel e duradouro, estou pensando em comprar um cachorrinho!
- Mas antes preciso de uma casa...
- Pensando em me mudar de local, pensando em aplicar, pensando em escrever, pensando em não só pensar, pensando em agir...
- 5 meses de terapia, estou achando que não vou mais conseguir viver sem isso!


“Um pensamento gera um sentimento, que gera uma ação e esta gera um resultado” dr. Nádia

beijos lindos


Ps: Primeiro post “a pedido”! Este foi do amigo b.boy e leitor do blog James! Valeu irmão, estamos juntos nos airchair da vida.
Pps: Quando se é muito acostumada a ser bem tratada onde quer que for, se não obtém isto de uma pessoa, ou lugar, o que convém é se afastar. Porém lugares são físicos, pessoas são espíritos. Ah, devaneios meus... mas tem gente que só a presença fala...

Meu outro blog: POWERMOVE FACTORY

Sei que a vida está pesada, tenho passado por tantas situações difíceis, e um jeito que me apareceu para eu passar por cima de tudo, foi...